Reerguer a economia será o principal desafio do Rio no pós-pandemia e estimular o empreendedorismo, principalmente na população de renda média e baixa, será uma saída para gerar emprego, renda e estimular o consumo, dando esperança a milhares de famílias. Sem dinheiro, a gestão pública precisará ser criativa para trazer investimentos e parcerias com o setor privado, especialmente no turismo, nossa grande vocação.
O carioca quer uma prefeitura que faça sua parte na segurança: que seja parceira das polícias, valorize a Guarda Municipal, combata a ocupação irregular e garanta a ordem pública.
Na saúde, na educação e no transporte, não tem o que inventar, basta fazer o básico: hospital tem que ter remédio, exame, leito e médico; escola precisa de professor, estrutura decente e internet boa; andar pela cidade não pode ser um tormento.
Todos querem um Rio mais humano, que proteja crianças, jovens e idosos, mulheres vítimas da violência, quem vive nas ruas ou nas favelas. Nada disso será possível sem o servidor público. Fui juíza por 23 anos e pedi demissão para entrar na política. Nossa cidade não pode mais ser refém do medo, nem nas ruas, nem nas urnas. O Rio merece voltar a sorrir.